Texto de autoria de Sílvia Maria Derbli Schafranski, advogada e Mestre em Ciências Sociais pela UEPG, residente em Ponta Grossa.
No interior do Paraná,
entre os morros e as planícies, repousa uma cidade que respira história e
progresso: Ponta Grossa. Neste cenário urbano marcado pela dinâmica das
mudanças políticas e sociais, os prefeitos desempenham papéis cruciais na
construção do destino coletivo. Ao longo das décadas, líderes visionários e
determinados deixaram suas marcas indeléveis, moldando a cidade que conhecemos
hoje.
Em um período
contemporâneo deixaram marcas na história de Ponta Grossa: Otto Cunha, Pedro
Wosgrau Filho, Paulo Nascimento, Jocelito Canto, Péricles Holleben de Mello,
Marcelo Rangel e até então Elizabeth Schmidt.
Os
prefeitos de uma cidade são os maestros de uma sinfonia urbana, regendo os
destinos de milhares de vidas que se entrelaçam em ruas, praças e becos. Suas
decisões moldam o cenário que chamamos de lar. Sua importância transcende o
simples exercício do poder; eles são os arquitetos do cotidiano, os guardiões
do bem-estar coletivo.
Cada
esquina, cada edifício, cada espaço público é resultado das suas escolhas e
visões. Desde a pavimentação das vias até a gestão dos serviços públicos, cada
detalhe reflete o compromisso e a dedicação desses líderes em construir uma
comunidade mais próspera e acolhedora.
Escolher
um Prefeito é um ato de responsabilidade coletiva. É como selecionar o
timoneiro de um navio em uma viagem tempestuosa: sua competência e visão
determinarão se o destino será de calmaria ou de agitação.
Ele é o
maestro que conduz a sinfonia da cidade. Seu trabalho se entrelaça com cada
aspecto da vida urbana, influenciando desde a qualidade dos serviços públicos
até o ambiente de negócios e a coesão social. Uma má escolha pode desencadear
uma cascata de consequências adversas.
A negligência na gestão
dos recursos públicos pode levar a crises financeiras que refletem em cortes
nos serviços essenciais, como saúde e educação. Hospitais superlotados, escolas
em condições precárias e falta de investimentos em programas sociais.
No entanto, há esperança
nas urnas. Cada eleição oferece a oportunidade de corrigir os erros do passado
e traçar novos rumos. Escolher bem um prefeito é investir no progresso e na
prosperidade da cidade, é afirmar o poder transformador da participação cívica
e da responsabilidade compartilhada.
E, no rescaldo das urnas, a esperança não se dissipa, ela se renova, ciente de que os Prefeitos são mais do que meros administradores; são os guardiões do destino desta cidade e das gerações futuras que herdarão o legado das nossas escolhas.
A cidade cresceu, modernizou-se, e acolheu novos cidadãos, vindos de outros lugares. Essa é a grande beleza de nossa Ponta Grossa, preparando-se para um grande futuro.
ResponderExcluirUma grande verdade
ResponderExcluirDestaco o nome do ex-prefeito, ex-deputado e ex-vereador Péricles Holleben de Mello no rol dos que marcam a história de Ponta Grossa. Péricles foi, sem dúvida, o prefeito que mais valorizou a cultura na cidade. E graças a ele a Academia de Letras dos Campos Gerais tem hoje sede própria.
ResponderExcluirPerfeito, Sílvia. Você expressou muito bem o peso que os políticos, não só os prefeitos, exercem nos destinos individuais - e, também, coletivos. Daí a importância e necessidade de fazermos boas escolhas
ResponderExcluirnos pleitos eleitorais.